American Psychiatric Association (2000). Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais.4ºed. (DSM-IV-TR). Climepsi Editores.
Filomeno, K. (2002). Da Cibernética à Teoria Familiar Sistémica: um resgate dos pressupostos. Monografia apresentada ao Movimento como requisito parcial para obtenção do certificado de formação em Terapia Sistêmic, acedido a 6 de Dezembro de 2008 em www.sistemica.com.br/docs/Karina%20Filomeno.doc
Palazzoli e col. (1980). Hypothesising – circularity – neutrality: three guide lines for the conductor of the session. Family Process, vol.19, 3-10.
Relvas, A. P. (1996). A co-construçãoda hipótese sistémica em terapia familiar. Análise Psicológica, 4 (XIV), 563-579.
Relvas, A. P. (2003). Hipotetização em terapia familiar. A curiosidade co-construída. In A. P. Relvas. Por detrás do espelho - da teoria à terapia com a família (pp. 39-84). Coimbra: Quarteto Editora.
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